Nesta quinta-feira a categoria faz assembleia em Campos para decidir se para ou não. Representantes que irão ao Rio repassarão aos colegas o que foi dito no encontro, e haverá votação pela greve de 24 horas. Os 30% são calculados sobre o piso da classe, que é de R$ 924, e representarão pouco mais de R$ 277 no salário. “Acredito que vamos, sim, fazer a greve sexta-feira. Se não houver entendimento, mesmo depois da nossa mobilização, não descartamos a possibilidade de deflagrar uma greve por tempo indeterminado”, adiantou o presidente do Sindicato dos Vigilantes no Norte e Noroeste Fluminense, Luiz Rocha.
Categoria quer ver lei cumprida
A luta da categoria pelo adicional de periculosidade é antiga. “Agora que conseguimos a garantia por lei, não podemos abrir mão dela. Os empresários do setor estão querendo ganhar tempo e, enquanto isso, deixamos de receber o que é nosso por direito”, argumentou.
Ainda segundo Rocha, a lei entrou em vigor no dia posterior ao da publicação. Sendo assim, o adicional deveria ter sido pago proporcionalmente já em dezembro, o que não ocorreu. Também não há expectativa de receber o benefício em janeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário