A greve dos vigilantes do interior do estado completa uma semana nesta segunda-feira (05/05) com o apoio de outros profissionais que atuam no município de São Fidélis e Miracema, São João da Barra, Porciúncula e Natividade.
Mesmo com o reforço de outras cidades, o sindicato da categoria não recebeu nenhuma proposta sobre as reivindicações exigidas.
“Mais uma vez a resposta é a mesma, ninguém do sindicato patronal apresentou solução. A paralisação vai continuar até que as exigências sejam atendidas ou que seja apresentada uma proposta decente”, afirmou o presidente do Sindicato dos Vigilantes (Sindivig) de Campos, Luiz Rocha.
Os profissionais pedem por plano de saúde, redução na carga horária de trabalho para 44 horas, reajuste de 10% do ganho real e ticket de alimentação no valor de R$ 20.
Ainda de acordo com Luiz, profissionais de outros municípios podem aderir a greve. “Além de Campos, Itaperuna, Miracema e São Fidélis, os vigilantes de São João da Barra podem parar ainda hoje. Até o final da semana outros três ou cinco municípios podem aderir ao movimento”, acrescentou.
A greve acontece em 13 sindicatos do Estado do Rio de Janeiro.
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