Centenas de pessoas estão aglomeradas na agência do Centro desde as primeiras horas da manhã
Presidente do Sindicato dos Vigilantes
Polícia foi ao Banco do Brasil para garantir a segurança
Vigilantes que prestam serviço para agências bancárias do Banco do Brasil resolveram cruzar os braços na manhã desta quarta-feira (11 de setembro). No total, 50 terceirizados, de seis agências de Campos, alegam aderir o movimento por falta de pagamento desde sexta-feira (6).
Com o impasse, centenas de pessoas estão aglomeradas na agência do Centro desde as 6h30, já que o atendimento no caixa não pode ser feito.
Segundo o presidente do Sindicato dos Vigilantes Luiz Rocha, a paralisação acontece em todo Norte e Noroeste Fluminense. A expectativa é que acordos sejam feitos com a empresa terceirizada, contratada pelo banco, a Conservadora Juiz de Fora (CJF).
Luiz Rocha frisa que, por causa dos trabalhadores da Usina Sapucaia que precisam receber o pagamento referente a direitos trabalhistas na agência do Banco do Brasil da 15 de Novembro, no Centro da cidade, a agência funcionará parcialmente, com um número reduzido de vigilantes.
- Trabalhadores cruzam os braços
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