sexta-feira, 8 de março de 2013

A MAIOR MARCHA DA CLASSE TRABALHADORA REUNIU MAIS DE 50 MIL MANIFESTANTES EM BRASÍLIA

A Nova Central Sindical de Trabalhadores, juntamente com as demais centrais sindicais (UGT, CTB, Força Sindical, CGTB e CUT) participaram, nesta quarta-feira (06/03), da 7ª Marcha da Classe Trabalhadora e Movimentos Sociais. As lideranças e delegações de todos os estados do Brasil vieram à Brasília para o grande evento que contou com engajamento de várias confederações, federações e sindicatos dos trabalhadores.

Mais de 50 mil trabalhadores se reuniram em Brasília

O objetivo da manifestação foi ampliar as negociações com o governo federal, o cumprimento das históricas reivindicações da classe trabalhadora, seguindo com as bandeiras de lutas: o fim do fator previdenciário, a regulamentação da Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a instituição da jornada de trabalho de 40 horas, a ratificação da Convenção 158 da OIT - que inibe a demissão imotivada, o investimento de 10% do PIB na educação, a valorização dos trabalhadores aposentados e pensionistas, entre outras reivindicações.
O movimento chamado de “Marcha da Classe Trabalhadora por Desenvolvimento, Cidadania e Valorização do Trabalho”, destacou-se por ser um manifesto em defesa de uma agenda unitária das centrais sindicais que fortalecerá a luta dos trabalhadores. “A marcha unificada das centrais marca a unidade dos movimentos sociais em defesa da soberania nacional e do Brasil. Queremos que nossa presidente Dilma, receba nossa pauta de reivindicações, diante deste colorido que desfila em Brasília e que mostra essa integração nacional da classe trabalhadora”, declara o presidente da Nova Central, José Calixto Ramos.
VIGILANTES PROTESTAM PELO PAGAMENTO DA PERICULOSIDADE
Trabalhadores e dirigentes sindicais foram a Brasília com faixas e cartazes exigindo que os empresários cumpram a Lei 12.740/12, que dispões sobre os 30% de adicional de periculosidade. 

Com faixas e bandeiras vigilantes tomam a Esplanada dos Ministérios

A Federação do Rio e todos os sindicatos do RJ, entendem que o pagamento dos 30% de periculosidade deve ser imediato, conforme prevê o artigo 2º da lei 12.740: “Esta lei entra em vigor na data da sua publicação”, ou seja, está valendo desde 10 de dezembro quando foi publicada no Diário Oficial da União.
Fernando Bandeira, presidente do Sindicato dos Vigilantes, disse que neste momento a mobilização de rua é fundamental para que possamos avançar na nossa convenção coletiva e o pagamento do adicional de periculosidade, sancionado pela presidenta Dilma, desde dezembro de 2012.

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