A Nova Central Sindical de
Trabalhadores, juntamente com as demais centrais sindicais (UGT, CTB, Força
Sindical, CGTB e CUT) participaram, nesta quarta-feira (06/03), da 7ª Marcha da
Classe Trabalhadora e Movimentos Sociais. As lideranças e delegações de todos
os estados do Brasil vieram à Brasília para o grande evento que contou com
engajamento de várias confederações, federações e sindicatos dos trabalhadores.
Mais de 50 mil trabalhadores se reuniram em Brasília
O objetivo da manifestação foi
ampliar as negociações com o governo federal, o cumprimento das históricas
reivindicações da classe trabalhadora, seguindo com as bandeiras de lutas: o
fim do fator previdenciário, a regulamentação da Convenção 151 da Organização
Internacional do Trabalho (OIT), a instituição da jornada de trabalho de 40
horas, a ratificação da Convenção 158 da OIT - que inibe a demissão imotivada,
o investimento de 10% do PIB na educação, a valorização dos trabalhadores
aposentados e pensionistas, entre outras reivindicações.
O movimento chamado de “Marcha da
Classe Trabalhadora por Desenvolvimento, Cidadania e Valorização do Trabalho”,
destacou-se por ser um manifesto em defesa de uma agenda unitária das centrais
sindicais que fortalecerá a luta dos trabalhadores. “A marcha unificada das
centrais marca a unidade dos movimentos sociais em defesa da soberania nacional
e do Brasil. Queremos que nossa presidente Dilma, receba nossa pauta de
reivindicações, diante deste colorido que desfila em Brasília e que mostra essa
integração nacional da classe trabalhadora”, declara o presidente da Nova
Central, José Calixto Ramos.
VIGILANTES PROTESTAM
PELO PAGAMENTO DA PERICULOSIDADE
Trabalhadores e dirigentes
sindicais foram a Brasília com faixas e cartazes exigindo que os empresários
cumpram a Lei 12.740/12, que dispões sobre os 30% de adicional de
periculosidade.
Com faixas e bandeiras vigilantes tomam a Esplanada dos Ministérios
A Federação do Rio e todos os
sindicatos do RJ, entendem que o pagamento dos 30% de periculosidade deve ser
imediato, conforme prevê o artigo 2º da lei 12.740: “Esta lei entra em vigor na
data da sua publicação”, ou seja, está valendo desde 10 de dezembro quando foi
publicada no Diário Oficial da União.
Fernando Bandeira, presidente do
Sindicato dos Vigilantes, disse que neste momento a mobilização de rua é
fundamental para que possamos avançar na nossa convenção coletiva e o pagamento
do adicional de periculosidade, sancionado pela presidenta Dilma, desde
dezembro de 2012.
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