Greve dos vigilantes já dura 7 dias e não há previsão para acabar
Representantes da categoria serão recebidos nesta terça, no Rio
A greve dos vigilantes chega ao sétimo dia nesta segunda-feira (19/03) e após uma semana do início do movimento, a situação continua indefinida. Todos os bancos continuam fechados e os atendimentos continuam sendo realizados somente nos caixas eletrônicos ou nas loterias.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes, Luiz Rocha, que no momento se encontra no Rio de Janeiro, numa reunião na Federação dos Vigilantes com membros de 15 Sindicatos, nesta terça-feira (20/03) haverá uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho, marcada para as 14h, para possíveis negociações. Enquanto isso, a paralisação continua sem previsão para acabar.
Depois de uma tentativa de assalto na madrugada desta segunda (19/03) numa agência bancária, na Pelinca, em Campos, o presidente do Sindicato dos Vigilantes, revelou que o risco em frente aos bancos à noite, que estão sem vigilantes e nas casas lotéricas é grande.
“Graças a Deus, a polícia conseguiu prender os suspeitos, pois as pessoas podem pensar que os vigilantes tenham influência. Depois do início da greve, há um clima de insegurança e não tem como negar o risco em frentes aos bancos à noite, já que não estão tendo a presença da categoria e nas casas lotéricas que estão ficando superlotadas”, afirmou.
Segundo o sub-comandante do 8° Batalhão da Polícia Militar (BPM), Major João Carlos Alves, o patrulhamento nas agências e casas lotéricas está intensificado desde o começo do movimento e irá se manter até o fim da greve.
A greve dos vigilantes teve início nesta segunda-feira (12/03). A categoria reivindica melhores condições salariais e pede reajuste salarial de 10% de ganho acima da inflação, 30% de risco de vida que atualmente é de apenas 8% e também aumento do ticket alimentação de R$ 8,60 para R$ 16,50.
Depois de uma tentativa de assalto na madrugada desta segunda (19/03) numa agência bancária, na Pelinca, em Campos, o presidente do Sindicato dos Vigilantes, revelou que o risco em frente aos bancos à noite, que estão sem vigilantes e nas casas lotéricas é grande.
Segundo o sub-comandante do 8° Batalhão da Polícia Militar (BPM), Major João Carlos Alves, o patrulhamento nas agências e casas lotéricas está intensificado desde o começo do movimento e irá se manter até o fim da greve.
A greve dos vigilantes teve início nesta segunda-feira (12/03). A categoria reivindica melhores condições salariais e pede reajuste salarial de 10% de ganho acima da inflação, 30% de risco de vida que atualmente é de apenas 8% e também aumento do ticket alimentação de R$ 8,60 para R$ 16,50.
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