A cabeleireira Ana Emília Silva Brito, de 55 anos, escolheu o estabelecimento com mais caixas disponíveis e, portanto, com possibilidade de ser mais ágil.
“Estou aqui há 15 minutos. Vim fazer um procedimento que sempre faço e sei que aqui é rápido, mas com a greve sempre tem ficado lotado. Em um dia como hoje, sexta-feira, eu estou perdendo dinheiro aqui”, lamentou.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes (Sindivig) de Campos, Luiz Carlos Rocha, 15 municípios do Estado já aderiram à greve que, sem sinalização de diálogo do sindicato patronal, não tem previsão para terminar. Ainda de acordo com ele, não há ações ou manifestações previstas.
“Enquanto o patronal não se manifestar, não tem porque fazermos alguma ação. Estamos em frente a algumas agências que nós já sabemos que tentam funcionar com numerários (movimentação de dinheiro nos guichês), mesmo sem garantia de segurança”, revelou o presidente Luiz Carlos.
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